Artes incríveis

segunda-feira, 25 de junho de 2012

Acessem.

Facebook da Orsina Digital

Lixo Eletrônico vai gerar renda

_________Novidades__________________________


Tvs, computadores, celulares, e até geladeiras serão reciclados em projeto da UFRJ para tratamento do
                             E-Lixo.
Durante a Rio+20, cooperativa começa a operar em Maria das Graças.Os componentes serão separados e até vendidos para Europa.

Rio+20 acabou na sexta com balanço positivo para o Brasil, mas polêmico para movimentos sociais.

Da Agência Brasil

  • Divulgação
    Dilma posa para foto ao lado da primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, durante a Rio+20
    Dilma posa para foto ao lado da primeira-ministra da Austrália, Julia Gillard, durante a Rio+20
A Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, foi encerrada na sexta (22), por volta das 15h, com a divulgação do documento final, contendo 49 páginas, denominado O Futuro Que Queremos. O balanço dos dez dias de discussões divide opiniões. Autoridades brasileiras consideram um avanço a inclusão do desenvolvimento sustentável com erradicação da pobreza, enquanto movimentos sociais e alguns líderes estrangeiros condenam a falta de ousadia do texto.
O tom de crítica deve predominou nesta sexta-feira, pois as organizações não governamentais (ONGs) que promoveram vários protestos durante a conferência prometem uma manifestação para sexta. Nela, será apresentado um balanço das discussões e recomendações apresentadas no texto final a ser aprovado pelos chefes de Estado e Governo.
O chefe da delegação do Brasil na Rio+20, embaixador André Corrêa do Lago, reiterou que o saldo da conferência é positivo. “O principal saldo foi fazer com que o desenvolvimento sustentável se transforme em paradigma em todos seus aspectos - social, ambiental e econômico”, disse.

No Riocentro, local das discussões políticas, os protestos foram mais discretos do que os que dominaram as ruas do Rio de Janeiro. No entanto, houve uma exceção. Em frente ao Pavilhão 5, destinado às reuniões dos chefes de Estado e Governo, além dos ministros, o gaúcho Aristide Souza Maltoni Júnior fez uma manifestação solitária na quinta em protesto ao que chamou de “metas pouco concretas” da Rio+20. O manifestante gritava palavras de ordem para chamar a atenção das autoridades.Porém, para as ONGs, faltou ousadia por parte das autoridades na exigência de definições claras sobre responsabilidades específicas, repasses financeiros, discriminação de prazos para a adoção de medidas e a ampliação de poderes do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma).
As discussões mostraram ainda que as divergências econômicas estão presentes também nos debates polítcos e ambientais. Os negociadores dos países desenvolvidos e em desenvolvimento entraram em vários conflitos, principalmente os que envolviam recursos. A União Africana (formada por 54 países) foi um dos blocos que mais reagiram às restrições impostas pelos países desenvolvidos.
“Não há um grupo de negociadores que tenha admitido ganhar em tudo. O Brasil conduziu muito bem os temas divergentes. Depois, chegamos a um acordo e agora temos um caminho. Mas o documento ainda é muito grande”, disse o ministro do Desenvolvimento, Economia Florestal e Meio Ambiente do Congo, Henri Djombo.

O documento tem 49 páginas, menos uma em relação à versão anterior, sendo que inicialmente o texto chegou a ter 200 páginas. O documento está dividido em seis capítulos e 283 itens. Os capítulos mais relevantes são os que tratam de financiamentos e meios de implementação (relacionados às metas e compromissos que devem ser cumpridos).Paralelamente, os líderes políticos estrangeiros discursavam na sessão plenária e debatiam o conteúdo do documento final. O texto ratifica que os temas polêmicos e sem consenso ficarão para uma próxima cúpula. Os aspectos sociais são destacados, ressaltando o esforço conjunto para a erradicação da pobreza, a melhoria na qualidade de vida e o homem no centro das preocupações.

quarta-feira, 20 de junho de 2012

Orsina Digital também marcou presença na Rio+20

Novidades da Rio+20

Especialistas debatem soluções sustentáveis para as cidades


CNO Rio+20
O painel contou com representantes de várias partes do mundo que relataram experiências bem sucedidas em suas cidades

O auditório do espaço Humanidade 2012 ficou lotado no último domingo durante o painel “Cidades Sustentáveis – Oportunidades para Empreendedores Sociais”. O encontro discutiu a importância das cidades no processo do desenvolvimento sustentável, as experiências bem-sucedidas ao redor do mundo e como a sociedade civil está se mobilizando para engajar a população, governos e empresas.

Os participantes discutiram assuntos essenciais para o planejamento das cidades como urbanização, regras de utilização do espaço, desafios sociais, tecnológicos e financeiros. “Temos que garantir que o que vamos gerar agora não será um problema que teremos que solucionar no próximo século”, declarou George McCarthy, diretor da Fundação Ford – organizadora do painel.

O prefeito da cidade espanhola Vitoria –Gasteiz, Javier Maroto, relatou a experiência do local que hoje é referência mundial em sustentabilidade e dono do título de Capital Verde Europeia 2012. “É impossível aplicar políticas de sustentabilidade sem focar nas cidades. As cidades reúnem as experiências que podem ser replicadas nacionalmente”, enfatizou Maroto. Com o slogan “Verde por dentro. Verde por fora”, em Vitoria-Gasteiz mais de 90% da população tem acesso aos principais serviços em um raio de até 300 metros de suas casas.

O debate contou com a participação do professor da Universidade de Massachusetts, Xavier Briggs; da relatora especial da ONU, Raquel Rolnik; do presidente da Fundação Ford, Luis Ubinas; do diretor executivo da ONU-Habitat, Joan Clos; do prefeito de Vitoria-Gasteiz (Espanha), Javier Maroto; do coordenador geral da Rede Nossa São Paulo, Oded Grajew e de representantes do Nueva Region Como Vamos (Chile), da Rede Latinoamericana por Cidades Justas e Sustentáveis e da Universidade de Coimbra (Portugal). O evento fez parte da programação do Fórum de Empreendedorismo Social na Nova Economia.

No Brasil, a Rede Social Brasileira por Cidades Justas e Sustentáveis existe desde 2008. O movimento é composto por organizações apartidárias e inter-religiosas e tem como objetivo a troca de informações e conhecimentos de ações bem-sucedidas. A rede não tem dirigentes, apenas encarregados escolhidos de comum acordo para realizar determinadas atividades.

A rede já conseguiu, em dezenas de cidades brasileiras a aprovação, pelo Legislativo, da lei que institui o programa de metas. De acordo com levantamento junto à Rede “Nossa São Paulo”, a relação das cidades é a seguinte:

  • São Paulo: Barra Bonita, Campinas, Cosmópolis, Fernandópolis, Ilhabela, Itapeva, Mauá, Mirassol, Penápolis, Ribeirão Bonito, São Carlos, São José do Rio Preto, São Paulo, Taubaté, Jaboticabal e Holambra;
  • Rio de Janeiro: Niterói, Rio de Janeiro, Teresópolis;
  • Bahia: Euclides da Cunha, Eunápolis, Ilhéus;
  • Goiás: Anápolis;
  • Minas Gerais: Belo Horizonte, Betim, Formiga, Ipatinga e Ouro Branco.

Novidades da Rio+20

Ministro da Ciência ressalta união e ações por economia verde inclusiva


CNO Rio+20
Marco Antonio Raupp participou do lançamento do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade. Ele defendeu uma maior interação entre governos e empresas com esse objetivo

O ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp, participou nesta segunda-feira, 18 de junho, do lançamento do Prêmio Vale-Capes de Ciência e Sustentabilidade, durante o fórum Desenvolvimento Sustentável: Novas Dimensões para a Sociedade e Negócios. O evento organizado pelo Instituto Tecnológico Vale (ITV) aconteceu no Rio de Janeiro.

Em seu discurso, Raupp exaltou a iniciativa, destacando as semelhanças do projeto com os conceitos do ministério, e defendeu uma maior interação entre os setores público e privado. Também ressaltou o avanço científico brasileiro, bem como os programas de reprodução de energia limpa, enfatizando o papel importante da energia eólica, que, segundo ele, deve compor 7% da matriz elétrica em 2014.

“É o tipo de evento que tenho satisfação de participar porque tem em seu foco a construção de ações concretas para solucionar os problemas atuais”, declarou o ministro.

“O fórum e o prêmio têm em sua essência a mesma orientação que a política do MCTI para o fomento daeconomia verde inclusiva. Trata-se de uma abordagem que privilegia o crescimento, visando uma intervenção sustentável do homem na natureza. A Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação coloca justamente como um dos grandes desafios do sistema brasileiro do setor a obtenção da liderança na economia do crescimento natural, que se apresenta como o caminho mais seguro para aliar crescimento econômico e sustentabilidade em todas as suas acepções.”

O prêmio, parceria da empresa Vale com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC), reconhecerá teses de mestrado e doutorado com ideias, soluções e processos inovadores relacionados aos seguintes temas: redução do consumo de água e energia; redução de gases de efeito estufa (GEEs); aproveitamento, reaproveitamento e reciclagem de resíduos e/ou rejeitos; e tecnologia socioambiental focada no combate à pobreza.

União entre setores

Para o ministro, a aproximação entre os setores é necessária à construção da economia verde inclusiva, dentro de uma estratégia global de fortalecimento das práticas econômicas sustentáveis.

“Este fórum e o prêmio mostram com clareza que o governo não está sozinho nesse esforço”, disse. A seu ver, o setor privado brasileiro tem dado exemplos consistentes de liderança e ousadia na área ambiental, e a interação entre a Vale e a Capes é um bom exemplo desse trabalho.

segunda-feira, 11 de junho de 2012

                                   O futuro está próximo
 Será que no futuro as pessoas vão ficar mais consciente de seus atos?
Então vamos olhar para frente,buscando novas soluções para um planeta sustentável.





A   reutilização desses materiais é uma forma sustentável?

domingo, 10 de junho de 2012

o que fazer com o lixo eletrônico?

Atualmente é notável o grande aumento da fabricação e consumo de bens tecnológicos A população está cada vez mais interessada em adquirir aparelhos que possam facilitar a sua vida. Com a evolução tecnológica acontecendo cada vez mais rápida, os consumidores acabam acelerando o processo de troca dos seus equipamentos por mais modernos.

Assim, cada vez mais as pessoas procuram trocar aquele celular antigo por um mais moderno, e os computadores então, estes que evoluem rapidamente, para muitos, trocar é essencial, não dá para ficar com uma máquina obsoleta. Assim, mesmo com toda essa evolução tecnológica, percebemos que poucas pessoas sabem ou mesmo preocupam-se com o que fazer com o lixo tecnológico.

Com todas essas compras e trocas, você sabe o que fazer com o lixo tecnológico?
Estima-se que no mundo, todo ano, são descartados mais de 50 milhões de toneladas de lixo eletrônico. Estão incluídos computadores, celulares, pilhas, baterias, máquinas fotográficas, impressoras, aparelhos de som e vídeo, CDs, DVs, TVs e outros tantos aparelhos eletrodomésticos.

Como todos sabem, a maioria desses aparelhos são basicamente fabricados em plástico, produto que demora séculos para se decompor na natureza. Pior ainda são as substâncias altamente perigosas para o ser humano contidos nos produtos, como o chumbo, o mercúrio, zinco, cádmio e manganês. Estas substâncias, além de perigosas ao ser humano, penetram na água e emitem gás carbônico, que piora ainda mais o efeito estufa do mundo.

Então a pergunta que todos nós nos fizemos: Quem é responsável por todos esses produtos que não queremos mais? As possíveis respostas: Os próprios consumidores, os fabricantes ou o poder público? Em um pensamento mais profundo, todos nós temos a resposta: Todos possuem sua parcela de responsabilidade. Nós res precisamos nos conscientizar que este tipo de material não deve ser jogado em um lixo comum ou simplesmente deixado em algum lugar impróprio. Os fabricantes, da mesma maneira que fabricam, deveriam ter um sistema especializado de coleta e após reciclagem correta desses materias. Por fim, o poder público, este tem o dever de realizar campanhas de conscientização além de poder de cobrar por meios legais dos fabricantes para que eles auxiliem na coleta correta.

Sabemos que muitas fábricas, de computadores e celulares, por exemplo, aceitam receber o produto antigo e possuem sistemas eficazes de reciclagem. Mais que isso, estão se envolvendo cada vez mais com questões relacionadas ao meio ambiente e sustentabilidade. Também há pontos de recolhimento de pilhas e baterias. Porém, ainda é pouco. Falta maior empenho dos três envolvidos: consumidores, fabricantes e poder público.
Para nós consumidores, temos também três alternativas para descartar o lixo e não agredir o meio ambiente: devolver ao fabricante, caso ele tenha um programa específico; vender ou doar para entidades que reaproveitam os materias ou mesmo que reciclam.

Passeando por sites sobre o assunto, descobri várias coisas que podem ser reutilizadas e assim, ter um produto novo e autêntico. Por exemplo, um gabinete velho pode virar uma casinha de bonecas, o teclado pode servir como o telhado, o piso, é feito com a placa-mãe. Depois de recicladas, as peças antigas também podem se tornar livros, vasos, porta-treco, e várias outras coisas.

Alexsander Lima