Artes incríveis

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013


O avanço tecnológico na aldeia global em que vivemos, tem nos dado vantagens em aparelhos que nos proporciona tanto facilidade quanto lazer, causando o consumismo, a qual criou um caminho sem fim por ter objetos inovadores e substituindo os velhos que são atirados no lixo comum, por isso a preocupação.
Pela falta de informações, as pessoas não procuram as empresas onde compraram os seus eletrônicos, sendo assim seu destino quando descartados é aterros de lixos comuns, poluindo o meio ambiente, como por exemplo, pilhas tipo A++, aterradas podem atingir os lençóis freáticos, contaminando a água.
O governo deve colocar postos de coletas, informar a população sobre os males do lixo eletrônico para evitar mais agressões ao nosso meio ambiente sem dizer que se deve alertar sobre o consumismo que é um dos grandes culpados.

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Technological advances in the global village we live in, has given us advantages in equipment that gives us both as leisure facility, causing consumerism, which created an endless path by having innovative objects and replacing old ones that are thrown in the trash, why worry.
For lack of information, people do not seek companies where they purchased their electronics, so his fate when discarded is landfill waste common, polluting the environment, such as battery type A + +, grounded can reach groundwater, contaminating water.
The government should put posts collections, inform people about the evils of junk to prevent further assaults on our environment without saying that you must warn that consumerism is one of the major culprits.


Lixo Eletrônico vira problema em Belém / Electronic Waste becomes a problem in Belém


POLUIÇÃO

Equipamentos liberam elementos que contaminam o meio ambiente
Victor Furtado

Da Redação

A era moderna criou um novo tipo de problema para as grandes cidades: o lixo eletrônico, que sem o cuidado necessário pode se transformar num sério risco ao meio-ambiente. Em Belém já é comum se ver produtos de informática e eletroeletrônicos sendo jogados junto ao lixo doméstico ou até na beira de canais. Os resíduos de equipamentos deste tipo contêm metais pesados altamente poluentes, como o mercúrio, cádmio, berílio e chumbo.
Há também compostos químicos chamados de BFR (brominated fire retardants ou retardante de fogo à base de bromo, em inglês) que se queimados, liberam toxinas. Na capital, apenas organizações não-governamentais (ONGs) lidam com esse material e algumas empresas privadas, enviando para fora do Pará os rejeitos. Até o final do mês, a Secretaria Municipal de Saneamento (Sesan), que atualmente não tem obrigação ou competência legal para recolher este tipo de lixo, deve começar a atuar no segmento.

A ONG No Olhar é uma das que trabalha com lixo eletrônico. O coordenador, Marcos Wilson, explica que a coleta é feita há um ano e a ONG ainda busca parceiros para aumentar a capacidade de trabalho. Atualmente o espaço da ONG, na rua Riachuelo, nº 37, é pequeno. Por isso, o material de pessoas físicas é aceito em pequenas quantidades e empresas precisam agendar previamente a entrega de produtos para avaliação.

"Há um projeto em curso em que treinamos jovens para que desmontem esses equipamentos, para entregar para programas de reciclagem em São Paulo e Manaus, onde há trabalho específico desse segmento. A República de Emaús também tem um trabalho, mas tenta reaproveitar ao máximo os equipamentos, usando várias peças para montar um produto funcionando, mas ainda assim sobram materiais e o problema continua", comentou Wilson.

O técnico de informática Ederson Gonçalves, da Sol Informática, explica que a empresa também recebe lixo eletrônico de pessoas e empresas. Porém, o trabalho lá é para tentar recuperar produtos com defeito e reutilizar as peças o máximo possível para doações à República de Emaús ou repasse para assistências técnicas autorizadas. No caso de baterias de produtos (como celulares e máquinas fotográficas), há uma caixa coletora em que as peças são enviadas de volta aos fabricantes que sabem dar o destino correto. "Se não conseguirmos recuperar, damos informações sobre o que fazer. Em alguns casos enviamos outros produtos de volta ao fabricante também", explicou.

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POLLUTION

Equipment release elements that pollute the environment
Victor Furtado

From the newsroom

The modern era has created a new kind of problem for big cities: the junk that without the necessary care can become a serious risk to the environment. In Bethlehem is now common to see computer products and consumer electronics being thrown together with household waste or even on the edge of channels. Waste equipment of this type contain highly polluting heavy metals such as mercury, cadmium, beryllium and lead.
There are also chemical compounds called BFR (brominated fire retardants or fire retardant bromine-based, English) that burned, release toxins. In the capital, only non-governmental organizations (NGOs) dealing with this material and some private companies, sending out Pará tailings. By the end of the month, the City Department of Sanitation (Sesan), which currently has no obligation or legal authority to collect this type of waste, must begin to act in the segment.

Look At The NGO is working with one of the junk. The coordinator, Mark Wilson explains that the collection is made a year ago and is still seeking NGO partners to increase work capacity. Currently the space of NGOs in the street Riachuelo, 37, is small. Therefore, the material is accepted from individuals in small amounts and companies need to schedule in advance the delivery of products to review.

"There is an ongoing project in which trained young people to disassemble the equipment to deliver for recycling programs in Sao Paulo and Manaus, where there is work specific to that segment. Republic of The Emmaus also has a job, but try to reuse as much as possible equipment, using various pieces to assemble a working product, but still left over materials and the problem remains, "said Wilson.

The computer technician Ederson Gonçalves, the sun Computing, explains that the company also receives junk mail from people and companies. However, the work there is to try to recover defective products and parts reuse as much as possible to donate to the Republic of Emmaus or transfer to authorized service center. In the case of batteries products (such as mobile phones and cameras), there is a collection box in which the parts are sent back to manufacturers who can give the correct destination. "If we fail to recover, give information on what to do. Others In some cases we send products back to the manufacturer as well," he explained.