Artes incríveis

domingo, 14 de outubro de 2012

Noticia


Lei do lixo tecnológico é aprovada pelo governador de São Paulo

Lei do lixo tecnológico é sancionada pelo governador de São Paulo José Serra com vetos parciais. A Lei 13.576/09, de autoria do deputado estadual Paulo Alexandre Barbosa (PSDB), institui que as fabricantes de eletrônicos são responsáveis pela reciclagem, gerenciamento e destinação final do lixo tecnológico.

Questões como o valor da multa ainda serão avaliadas pelos deputados estaduais no início do segundo semestre, mas o parlamentar tucano deve apresentar mais informações para manter o texto original. 

Uma das exigências estabelecidas no projeto é de que o consumidor tenha informações sobre os riscos do produto que está sendo comercializado, com o detalhamento da presença de metais pesados ou substâncias tóxicas na composição do material fabricado. Na embalagem ou rótulo devem constar o endereço e o telefone dos postos de entrega do lixo tecnológico.

Segundo o deputado, somente em 2008, por exemplo, foram comercializados no Brasil cerca de 12 milhões de computadores; em 2007, 10 milhões. Calcula-se que 140 milhões de aparelhos celulares estejam em operação. De acordo com dados do Comitê de Democratização da Informática (CDI), mais de 1 milhão de computadores são jogados fora, anualmente, em todo o Brasil.

Fonte: http://tecnologia.uol.com.br


Law of technological waste is signed by the governor of Sao Paulo Jose Serra with partial vetoes. Law 13.576/09, authored by state Rep. Paul Alexandre Barbosa (PSDB), establishing that electronics manufacturers are responsible for recycling, management and disposal of e-waste.

Issues such as the amount of the fine will still be evaluated by state legislators early in the second half, but the parliamentary toucan should provide more information to keep the original text.

One of the requirements of the project is that the consumer has information about the risks of the product being marketed, with details of the presence of heavy metals or toxic substances in the composition of the material manufactured. The packaging or label must contain the address and phone number of stations delivering the technological waste.

According to the deputy, in 2008 alone, for example, were sold in Brazil about 12 million computers and, in 2007, 10 million. It is estimated that 140 million cell phones are in operation. According to data from the Committee for Democratization of Information Technology (CDI), more than 1 million computers are thrown away annually in Brazil.

Lixo eletrônico em tira

O jornalista Felipe Rodrigues, leitor do nosso blog, fez a tirinha abaixo para ilustrar alguns dos problemas envolvidos no ciclo de produção dos eletro-eletrônicos (obsolescência, descarte, contaminação ambiental.

The journalist Philip Rodrigues, made ​​the strip below to illustrate some of the problems involved in the production cycle of electrical and electronic (obsolescence, disposal, environmental contamination.

fonte:http://lixoeletronico.org/

Tudo que vai... volta!!! / Everything that goes ... Back!!




This video very famous WWF shows that the Trash back to you. Remember that the eletronic Waste  can also come back to you and in a way worse then not discard e-waste 
incorrectly.

Este vídeo muito famoso da WWF demonstra que o Lixo volta para você. Lembre-se que o Lixo Eletrônico também pode voltar para você e de uma forma bem pior, então, não descarte o e-lixo de maneira incorreta.

Reciclagem de lixo eletrônico, o e-lixo, é oportunidade de mercado

50 milhões de toneladas de resíduos são jogadas fora ao ano no mundo.
No Brasil, empresas encontraram na reciclagem oportunidade de mercado.

O lixo eletrônico, também conhecido como e-lixo, é gerado pelas constantes mudanças tecnológicas dos computadores e celulares. Cerca de 50 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos são jogadas fora, todos os anos, pela população do mundo. No Brasil, algumas empresas encontraram na reciclagem de aparelhos descartados uma boa oportunidade de mercado.

Hoje existe mais de um celular por brasileiro. Toda hora surgem modelos novos, toda hora as pessoas estão trocando os aparelhos. Mas o que fazer com os velhos e ultrapassados? E não só celulares. TVs, sons, computadores que a gente não quer mais. A solução é o descarte correto e a reciclagem dos eletrônicos. Um lixo que vale dinheiro.

Computadores velhos, TVs e celulares descartados. Quando os aparelhos eletrônicos ficam obsoletos, o empresário Marcus Oliveira entra em cena, recolhe e trata o lixo eletrônico das empresas.

“Hoje, só no Brasil, a gente tem mais de um aparelho celular para cada habitante. E além dos computadores, eletrônicos, tudo isso mais, a cada dia vai sendo muito mais rápido descartado. E vai gerando um volume muito grande”, afirma o empresário.

O negócio ganhou impulso com uma lei do governo federal de 2010, que obriga as empresas a cuidar do lixo eletrônico, para não contaminar o meio ambiente. A lei estabelece que o consumidor deve devolver os produtos usados nos mesmos lugares da compra. E as lojas que comercializam os produtos são obrigadas a levá-los ao centro de triagem mais próximo.

“A lei é a Política Nacional dos Resíduos Sólidos que institui diretrizes de como se destinar corretamente todo tipo de resíduos sólidos no Brasil, entre eles, é citado na lei o resíduo eletroeletrônico. Ela traz oportunidades para o negócio porque imputa sobre fabricantes, importadores e grandes empresas, ou todo tipo de empresa, a responsabilidade de destinar corretamente os seus resíduos eletroeletrônicos”, explica Ronilson Rodrigues Freitas, da Associação Brasileira de Reciclagem.

A empresa de Oliveira cobra a partir de R$ 0,40 por quilo de material recolhido. Se for para rastrear e destruir arquivos, esse valor pode chegar a mais de R$ 2 por quilo.
Segundo o empresário, com R$ 50 mil dá para montar uma pequena empresa de recolhimento de lixo eletrônico. O valor é para a estrutura física do negócio e para obter a licença ambiental de funcionamento.

“Tem oportunidades para os novos pequenos empresários que podem investir num negócio de manufatura reversa de equipamentos eletrônicos e a gente pode inclusive, dar todo o apoio para essa empresa. De quer forma? Adquirindo deles placas eletrônicas, por exemplo, que são fonte de receita”, revela Oliveira.

Na empresa, o lixo eletrônico é desmontado a mão, peça por peça. Depois, separado por categoria. Metais, plásticos, baterias. Eles são entregues para empresas especializadas em reciclagem ou descarte.

Parte do lixo vale dinheiro. É o caso das placas eletrônicas de computadores. Elas contem 17 tipos de metais. Alguns dá para ver fácil. Tem o cobre, o alumínio, o ouro - uma camada bem fininha. Em uma caixa, por exemplo, há mais de 30 gramas de ouro.

Marcus vende as placas eletrônicas para empresas na Europa, que extraem os metais.
As carcaças plásticas dos eletrônicos são vendidas para uma empresa nacional de reciclagem, e viram mais um negócio. São 230 toneladas por mês de resíduos plásticos.

“Acredito que faça muita diferença para o meio ambiente, porque imagina só um resíduo industrial, indo para um aterro, os aterros todos superlotados, incineração também, muito difícil encontrar, custo muito caro, acredito que 230 toneladas que a empresa faça hoje têm um retorno bem significativo ao meio ambiente”, diz Eduardo Roberto Gonçalves, da empresa de reciclagem.

Os clientes querem matéria-prima com qualidade de nova e preço de velha. Para isso, o essencial é não misturar plásticos variados. Entra em cena uma mão de obra diferente: um especialista em cheiros.

“Raspando, a gente sente o odor do material. Esse aqui é poliestireno. Esse é outro tipo de plástico é ABS. É usado na parte de eletrônicos”, explica Rafael Batista, classificador de plástico.

O plástico separado é moído e depois limpo de resíduos. Quanto mais puro, maior o valor. É uma caça às impurezas. Ela passa um imã pelo plástico triturado em busca aos corpos estranhos. “É muita coisa. 50 quilos por dia.”


O plástico segue para a próxima etapa, em um equipamento chamado estrusora. É conhecida como máquina de fazer macarrão. Ela é bem barulhenta. Derrete o plástico e solta em fios tipo espaguete, em temperatura de 300 graus. Depois, mergulha na água e corre por uma banheira comprida, onde o material esfria e endurece.

A secagem ocorre em vassouras improvisadas e vai para o granulador, de onde sai o macarrão, em forma de grãos. Depois é só embalar e vender. Depois do processo, o lixo de plástico vale R$ 4 o quilo e é muito disputado pelo mercado.

O granulado é vendido para outra empresa onde, finalmente, o lixo plástico volta a ser produto.

Ele é derretido e transformado em peças de comunicação visual: acabamento para banners e cabos de bandeira. Com a matéria-prima reciclada mais barata, os produtos custam até 50% menos que os feitos de material virgem.

“É para empresa que quer comprar mais barato. E beneficia nós também, os empresários, porque nós temos também um custo menor. Dá para ter uma margem sim, mas beneficia tanto um quanto o outro”, relata a empresária Vanda Guerra.

O mercado de reciclados é crescente. Por ano, o Brasil gera mais de três quilos de lixo eletrônico por habitante. Agora, a lei força a redução dessa quantidade e surgem as oportunidades de negocio.

“Nós não paramos de comprar eletroeletrônicos. Qualquer consumidor não para de comprar. Quantos mais compramos, mais esse mercado vai ter. A gente une os 2 mercados do futuro: informática e sustentabilidade, unidos num mercado só. Então esse mercado é crescente e duradouro”, diz Freitas, da associação de reciclagem.
fonte

_____x_______________x_________x_____________x_______________x_________x__

Recycling of e-waste, e-waste, is market opportunity


50 million tons of waste are thrown away per year worldwide.
In Brazil, companies found in the recycling market opportunity.



Electronic waste, also known as e-waste is generated by the constant changes in technology of computers and phones. About 50 million tons of electronic waste are thrown away every year by the world population. In Brazil, some companies have found in the recycling of discarded appliances a good market opportunity.

Today there is more than one cell by Brazil. Every time new models emerge, all the time people are swapping devices. But what to do with old and outdated? And not just phones. TVs, sound, computers that we do not want more. The solution is the proper disposal and recycling of electronics. A garbage worth money.

Old computers, televisions and cellphones. As electronics become obsolete, entrepreneur Marcus Oliveira enters the scene, collects and treats the junk business.

"Today, in Brazil alone, we have more than one mobile device for every person. And beyond computers, electronics, all over, every day will be very soon discarded. And it will generate a very large volume, "says the entrepreneur.

The business gained momentum with a federal law of 2010, which requires companies to handle e-waste, not to contaminate the environment. The law states that the consumer must return the products used in the same places of purchase. And the stores that sell the products are required to take them to the nearest screening center.

"The law is the National Solid Waste establishing guidelines on how to properly allocate all types of solid waste in Brazil, among them, the law is cited in waste electronics. She brings opportunities for business because it imputes on manufacturers, importers and large companies, or any type of business, the responsibility to properly allocate their electronic waste, "explains Ronilson Rodrigues Freitas, the Brazilian Association of Recycling.
The company charges Oliveira from $ 0.40 per pound of material collected. If it is to track and destroy files, this value can reach more than U.S. $ 2 per pound.

According to the businessman, with $ 50,000 to mount gives a small business of collecting junk. The value is for the physical structure of the business and to obtain the environmental license of operation.

"There are opportunities for new small business owners who can invest in a business of reverse manufacturing of electronic equipment and we can even provide the support for that company. In either way? Acquiring these electronic boards, for example, which are a source of revenue, "says Oliveira.

In business, e-waste is dismantled by hand, piece by piece. Then, separated by category. Metals, plastics, batteries. They are delivered to companies specializing in recycling or disposal.

Part of garbage worth money. This is the case of the electronic boards of computers. They contain 17 types of metals. Some you can see easily. It copper, aluminum, gold - a very thin layer. In one case, for example, more than 30 grams of gold.
Marcus sells the electronic boards for companies in Europe, which extract metals.
Carcasses of plastic electronics are sold to a national company recycling, and saw another business. Are 230 tons of plastic waste per month.

"I think it makes much difference to the environment, because just imagine an industrial waste going to a landfill, all overcrowded landfills, incineration also very difficult to find, cost too much, I think 230 tonnes today that the company does have a significant return well to the environment, "says Eduardo Roberto Gonçalves, the recycling company.
Customers want quality raw material price of new and old. For this, the essential thing is not to mix various plastics. In comes a workforce differently: an expert on smells.
"Shaving, we feel the smell of the material. This one is polystyrene. This is another type of plastic is ABS. It is used in the electronics, "explains Rafael Batista, plastic classifier.

The plastic is milled separately and then cleaned of debris. The more pure, the greater the value. It's a hunt impurities. She is a magnet for those seeking shredded plastic foreign bodies. "It's too much. 50 pounds per day. "
The plastic goes to the next step in a device called Extrusion Machines. It is known as pasta making machine. It is very noisy. Melts the plastic and loose wires in type spaghetti in temperature of 300 degrees. Then he dives into the water and runs for a long bath, where the material cools and hardens.
Drying occurs on makeshift brooms and goes to the granulator, where it exits the pasta in the form of grains. Then just package and sell. After the procedure, the plastic trash is worth $ 4 a pound and is hotly contested by the market.

The granulate is sold to another company where finally the plastic waste is again product.
It is melted and transformed into pieces of visual communication: for finishing banners and cables flag. With the recycled raw material cheaper products cost up to 50% less than those made from virgin material.

"It's for companies that want to buy cheaper. And we also benefits the entrepreneurs, because we also have a lower cost. You get the edge yes, but benefits both one and the other, "says the businesswoman Vanda War.
The market for recycled is increasing. For years, Brazil produces more than three pounds of electronic waste per inhabitant. Now, the law forces the reduction of this amount and the business opportunities arise.

"We do not stop buying electronics. Any consumer not to buy. The more you buy, the more the market will have. We unites the two markets of the future: information technology and sustainability, united in a single market. So this market is growing and lasting, "says Freitas, the recycling association.





terça-feira, 2 de outubro de 2012

Podemos dizer que o lixo que tanto desprezamos e descartamos incorretamente, pode se tranformar, SIM, em uma obra de arte.
 We can say that they both despise and trash discarded improperly, can transform, YES, in a work of art.